quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Como profissionais de TI matam dragões

Programador Java:

Chega, encontra o dragão. Desenvolve um framework para aniquilamento de dragões em múltiplas camadas. Escreve vários artigos sobre o framework, mas não mata o dragão.

Programador .NET:

Chega, olha a ideia do Javanês e a copia, tenta matar o dragão, mas é comido pelo réptil.

Programador C:

Chega, olha para o dragão com olhar de desprezo, puxa seu canivete, degola o dragão. Encontra a princesa, mas a ignora para ver os últimos checkins no CVS do kernel do Linux.

Programador C++:

Cria um canivete básico e vai juntando funcionalidades até ter uma espada complexa que apenas ele consegue entender ... Mata o dragão, mas trava no meio da ponte por causa dos memory leaks.

Programador COBOL:

Chega, olha o dragão, pensa que tá velho demais para conseguir matar um bicho daquele tamanho e pegar a princesa e, então, vai embora de volta ao seu mundinho.

Programador Pascal:

Se prepara durante 10 anos para criar um sistema de aniquilamento de dragão...
Chegando lá descobre que o programa só aceita lagartixas como entrada.

Programador VB:

Monta uma arma de destruição de dragões a partir de vários componentes, parte pro pau pra cima do dragão e, na hora H, descobre que a espada só funciona durante noites chuvosas...

Programador PL/SQL:

Coleta dados de outros matadores de dragão, cria tabelas com N relacionamentos de complexidade ternária, dados em 3 dimensões, OLAP, demora 15 anos para processar a informação. Enquanto isso a princesa virou lésbica.

Programador Ruby:

Chega com uma baita fama, falando que é o melhor, que faz tudo, quando vai enfrentar o dragão mostra um videozinho dele matando um dragão ... O dragão come ele de tédio.

Programador Smalltalk:

Chega, analisa o dragão e a princesa, vira as costas e vai embora, pois eles são muito inferiores.

Programador shell:

Cria uma arma poderosa para matar os dragões, mas na hora H, não se lembra como usá-la.

Programador shell(2):

O cara chega no dragão com um script de 2 linhas que mata, corta, estripa, empala, pica em pedacinhos e empalha o bicho, mas na hora que ele roda, o script aumenta, engorda, enfurece e coloca álcool no fogo do dragão.

Programador ASSEMBLY:

Acha que está fazendo o mais certo e enxuto, porém troca um A por D, mata a princesa e transa com o dragão.

Programador Fortran:

Chega, desenvolve uma solução com 45.000 linhas de código, mata o dragão, vai ao encontro da princesa ... mas esta o chama de tiozinho e sai correndo atrás do programador java que era elegante e ficou rico (mas era gay).

Programador FOX PRO:

Desenvolve um sistema para matar o dragão, por fora é bonitinho e funciona, mas por dentro está tudo remendado. Quando ele vai executar o aniquilador de dragões lembra que esqueceu de indexar os DBF's.

Programador CLIPPER:

Monta uma rotina que carrega um array de codeblocks para insultar o dragão, cantar a princesa, carregar a espada para memória, moer o dragão, limpar a sujeira, lascar leite condensado com morangos na princesa gostosa, transar com ela, tomar banho, ligar o carro, colocar gasolina e voltar pra casa.
Na hora de rodar recebe um "Bound Error: Array Access" e o dragão come ele com farinha.

E pra finalizar, um ANALISTA DE PROCESSOS:

Chega ao dragão com duas toneladas de documentação desenvolvida sobre o processo de se matar um dragão genérico, com a descrição detalhada do negócio, todos os casos de uso e diagramas; desenvolve um fluxograma super complexo para libertar a princesa e se casar com ela, convence o dragão que aquilo vai ser bom pra ele, e que não será doloroso.
Ao executar o processo ele estima o esforço e o tamanho do estrago que isso vai causar, a assinatura do papa, do Buda e do Raul Seixas para o plano, e então compra 2 bombas nucleares, 45 canhões, 1 porta-aviões, contrata 300 homens armados até os dentes, quando na verdade necessitaria apenas da espada que estava na sua mão o tempo todo.

Enviado por Luiz Carlos Reis em 26/01/2010.

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